Exercício 3: Espaço e luz

Para a arquitetura, a luz e os efeitos que podem ser conseguidos com ela representam muita coisa.  A luz pode exercer várias funções num ambiente, como transmitir sensações de leveza, dar formas, dar destaque.

Outra coisa é que os efeitos da luz nunca são fixos, podendo trazer diferentes percepções durante dia e noite e durante cada época do ano.

A proposta deste exercício é “brincar” com os efeitos da luz natural, criando ambientes com diferentes efeitos de luz. O material usado foi caixa de sapato, olho mágico de 180°, papelão, folhas coloridas e papel celofane.

O primeiro ambiente foi inspirado na capela Notre Dame du Haut, de Le Corbusier. Ele utilizou a espessura das paredes para uma entrada de luz não tão direta, criando um ambiente mais etéreo, e a interposição da luz entre planos, criando uma sensação de leveza.

Notre Dame du Haut, 1955

Ambiente 1

A seguir, outros ambientes foram criados com  diferentes efeitos. Também foi explorado o ângulo de incidência da luz, assim como a diferença na utilização da luz natural e da luz artificial.

Ambiente 1 iluminado com luz artificial

Ambiente 2 com luz natural

Ambiente 2 com luz artificial

Ambiente 3 com luz artificial

Nas imagens abaixo, foi variado o ângulo de incidência da luz natural sobre o ambiente 3.

Exercício 2: Lego

Na segunda aula de Maquetes, aprendemos sobre a importância das maquetes para representar e desenvolver ideias. Dependendo do caso, é mais simples começar por uma maquete bruta para materializar nossas. Para exemplificar isso, usamos lego para criar blocos.

Primeiro foi construido um bloco de lego com a superfície lisa e a parte interna regular.

Depois, fizemos o deslocamento de algumas das peças mudando a pele do bloco. Deste modo, a forma original foi mantida, mas com uma nova aparência.

Analisamos todos os blocos construídos, e vimos que apesar de alguns blocos terem muitos espaços novos criados, descaracterizaram a forma original. Também, espaços muito grandes ou muito frequentes não criavam uma tensão na imagem.

Para reforçar o que aprendemos, em casa foram feitos mais blocos com diferentes tenções, deslocamentos e espaços.

 Por fim, deveríamos representar com o lego edifícios já existentes.

MAS, Museum Aan de Stroom (2011)

Edifício Sede Petrobras, Edise (1969)

Exercício 1: Dobraduras

O primeiro exercício executado na disciplina de Maquetes foi a dobradura de papel sulfite. Para a realização das dobraduras, assistimos a dois vídeos tutoriais. As dobraduras foram feitas em papel sulfite previamente cortado nas dimensões 21 mm x 21 mm.

A primeira consistia em dobrar o papel formando 8 dobraduras verticais e equidistantes para o mesmo lado. Em seguida foi dobrado na diagonal no lado contrário. O papel foi vincado, dando uma estrutura rígida em forma de abóbada. Na hora de estruturar o papel, era importante que os vincos estivessem bem definidos, caso contrário resultavam pontas achatadas. 

Na segunda, o papel foi dobrado na diagonal e vincando para ambos os lados. Depois, juntou-se uma das pontas da diagonal com o ângulo reto do triângulo formado, e assim foram feitas três dobras, que também foram vincadas para os dois lados. Encontrou-se alguma dificuldade para formar a figura final, que precisava de mais técnica para elaborar, mas após pegar o jeito foi fácil.

Com as dobraduras feitas, foram discutidas diferentes representações do que elas poderiam ser, surgindo opiniões bem interessantes. Por fim, cada aluno tirou uma foto de suas dobraduras com diferentes disposições e referências. Esta foto represente um tipo de pavilhão com várias entradas.